quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

CAMPEÃO…,LUTADOR…,

Desejo pelo ar voar…,
Ser um Super atleta…
Ter força para ultrapassar dificuldades
E no fim alcançar minha meta!

Um muro de fé…
Serei capaz de construir…,
Para as decepções vencer...,
Quando por terra cair!

Recomeço…, querendo tocar o céu…,
Escalando o inatingível…,
Conquistando o impossível…,
Por uma força imbatível!


Campeão…, lutador…,
 Mostrarei meu valor …,
Campeão…,lutador…,
Com esta força que me torna imbatível
Serei um vencedor!

 Acredito que alcançarei…,
O sonho pelo qual tanto sonhei…,
Com os olhos postos na vitória…,
Ao cume da montanha subirei!

Campeão…, lutador…,
 Mostrarei meu valor …,
Campeão…,lutador…,

Com esta força que me torna imbatível
Serei um vencedor!


Poema de Carly

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

CAMINHO DO AMOR

O caminho que escolhi
tem como destino o amor
não importa os obstáculos
que tenha de passar com suor.

Ele não é feito de piso liso
É árido como o deserto
Mas por mais que sofra sei
Que esse é um caminho certo.

Não importa os cardos que vou encontrar
Sei que picam provocam dor
Angustias que no saco carrego
Dificuldades que me tornam vencedor.

No meio duras montanhas
 Que terei de escalar
Nuvens negras de depressões
Pela mão de Deus serei capas de enfrentar.

Depois de pisar terreno árido
E duras montanhas atravessar
Avistarei do alto um oásis
 E um lago de água pura para a cede matar.

Encontro um abraço apertado
Um aperto de mão sincero
e sorrindo descubro
que este é o caminho que quero.

Sou aquela pessoa
Que acredita no bem
Se me fugir a esperança
Vou busca-la ao além.

É assim que vejo a vida
Acreditando no bem
Penso sempre num atalho
Para chegar mais além.

O caminho pode ser difícil
Acredito que o vou vencer
Com esta atitude afirmo
Que só assim vale a pena viver.


Poema de Carly

CIVILIZAÇÃO

Como defender uma civilização
Que só o nome possui
Seu culto é a brutalidade
E a cobiça pelo materialismo evolui.

Sociedade doente
Sem princípios morais
Seu amor é falso
Desrespeita os demais.

A natureza destrói
Com as convicções que constrói
A tela que sua imagem mostra
Faz chorar o coração que Doí.

Guerras pelo poder
Deixam o sorriso das crianças morrer
Pintam de negro o dia
 De almas que não mereciam sofrer!

Crianças mal tratadas
Espancadas e violadas
Até pelos próprios país
Elas são desrespeitadas.

As mulheres são utilizadas
Para o mundo da prostituição
A troco de notas de papel
Caem num sonho que não passa de ilusão.

Como uma mercadoria
Em casa são usadas
Por um amor falso e doentio
Muitas vidas são ceivadas.

Não consigo perceber
Porque chamam guerra de santa
Civilização que em nome de Deus
Tempestade de terror levanta.

Só pensa em betão fazer
 Roubar o jardim á natureza
Destruindo sua beleza
Com a crença de obter riqueza!


POEMA DE Carla Ferreira

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

MÃE

Mãe

CANTAR EMOÇÕES




Queria ser um instrumento,
Para compores uma melodia,
Musica que tua alma toca,
Até ao nascer de um dia.

Em tuas mãos quero estar,
Ser a guitarra que estás a tocar,
Quero ser o sal da terra,
E luz para te iluminar.

Quero ser libertação,
No palco do Mundo actuar,
Cordas da viola…,
Que teu colo faz tocar.

Cantar…, emoções…,
É viajar na musica que da alma sai,
Cantar…, emoções…,
É deixar fluir o que no coração vai…,

Queria ser a musica,
Que acorda o sol,
Uma nota solta…,
Presa num anzol….



Tecla de piano,
Que teus dedos tocam,
Letra solta de um poema,
Que teus lábios invocam….

Arpa nas nuvens…,
Espantalho da solidão…,
Semente que desabrocha…,
Som da emoção…,

Canção que aquece o coração,
Um abraço quente,
Som de clarinete,
Mar de sol poente.

Cantar…, emoções…,
É viajar na musica que da alma sai,
Cantar…, emoções…,
É deixar fluir o que no coração vai…,

Cantar…, emoções…,
É viajar na musica que da alma sai,
Cantar…, emoções…,

É deixar fluir o que no coração vai…, 

EXPEDIÇÃO ÁS BERLENGAS

O céu estava nublado,
O vento soprava gelado,
No cimo do Cabo Carvoeiro,
Via o mar bater na rocha revoltado.

A chuva batia-me no rosto,
As Berlengas mal avistava,

E a minha mente pensava,
Como a minha fragilidade aquele mar atravessava.

Na doca de Peniche,
Pequenos kayaks preparam-se para partir,
E eu mais a minha paralisia cerebral,
Num deles estava p’ra ir.

Entrei e pensei…,
Loucura enfrentar o mar,
Pois minhas mão mal tinham força,
Para num talher pegar.

Nem sequer tão pouco,
Conseguia os movimentos coordenar,

Mas a minha voz interior,
À consciência veio sussurrar.


A tua fé e querer,
Não te irão abandonar,
Por mais difícil que pareça,
Este mar vais atravessar.

 O medo foi desaparecendo,
Com o ritimo do pagaiar,
Devagar…, devagarinho,
Via a Berlenga se aproximar.

Para trás ficaram milhas,
Ondas que me molharam,
Muitos barcos com turistas,
Que minha força admiraram.

E num kayak de dois,
Lá seguia eu e o Luís,
Quase a chegar à Berlenga,
Ia brincando o grupo feliz.

Finalmente entrei num estreito,
Onde a água era cristalina,
Avistei uma praia,
E atraquei na Marina.



Não há avaliação,

Para descrever o sentimento,
Que senti no coração,
Naquele inesquecível momento.

Foi com a contemplação,
Misturada com a emoção,
Que mostrou à minha alma,
Para vencer é preciso reacção.

Desci do kayak,
A terra da Berlenga pisei,
Dure o tempo que durar,
Esse momento nunca esquecerei.

Conheci a ilha toda,
Muitos trilhos percorri,
Subi degraus gastos pelo tempo,
E da minha debilidade esqueci.

No cimo a beleza contemplei,
O ar puro respirei,
Pelo meio de ninhos de gaivotas passei,
Com o piar das cagarras me fascinei.




O dia parecia não querer ter fim,
O farol na minha frente vi,
E de o ir visitar por dentro,

Também não resisti.

Não dei conta,
Aos degraus que subi,
No cimo não consigo,
Descrever as emoções que vivi.


Via o mar a perder de vista,
Como um pássaro no céu a planar,
Pertencia à natureza,
Obra que Deus conseguiu criar.

Vi todos os recantos,
Daquele lugar de encantos,
Sai e entrei por grutas,
Onde se escondem encantos.

Voltei a Peniche,
Com o meu amigo Luís Carneiro,
Hoje não sei se sonhei,
Que andei por baixo do Cabo Carvoeiro.


E assim a natureza,
À quele frágil corpo mostrou,
Que aquele imenso mar,
Sua fé atravessou.


Poema de Carla Ferreira

NÃO DESISTAS DE TI

  Se o dia parece que não termina E a escuridão da noite invade tua alma Deixando a sensação de que já nada interessa Não desesper...