Aquele homem que faz da calçada da rua tecto,
Que vagueia nas ruelas da escuridão,
Ser frágil carente de afecto,
Encontrou o afecto no olhar doce de um cão.
Cão com coração,
Que na rua alguém abandonou,
Pessoa sem sentimentos,
Seu amor depressou.
Agora vadio e abandonado,
Encontrou no mesmo telhado,
Um pobre sem abrigo,
Que também foi rejeitado.
Sabe se lá porquê?
Está na rua sem telhado,
A sensibilidade de um cão,
Aquece um coração amargurado.
E assim juntos,
Dormem abraçados,
Aqueles que um dia foram,
Pela família rejeitados.